Se tudo fosse Amor
então o Universo seria um verso.
A poesia escrita em todas as linhas
descreveria planetas novos,
estrelas nascentes
a rodopiar por séculos
em novas trajetórias livres, nunca mais mecânicas.
Toda estrela girando,
dançante nas bordas dos buracos negros,
descreveria trajetórias certas e errantes de
tantos nossos bilhões de seres (quase humanos)
que sabem que amam
mas não sabem que versam.
CQ
Sem poesia, a vida seria a morte.
domingo, 28 de dezembro de 2014
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Do que eu vejo, enxergo nada.
Emudeci.
Minha boca pertence ao mundo vazio do meu peito
meus versos são agora um silêncio que grita
a dor, o tempo, o caminho que não voltam.
meus pés que suspiram,
num coração tropeçam,
meu tempo cai.
Não vejo mais nada a frente, vejo o nada.
O abraço da morte me liberta de teus braços
onde havia horizontes, as paredes caem.
O céu se abre, minha luz ofusca as todas sombras.
Meus cegos olhos doem de tanto caminhar.
E é só de amor que nos falam essas todas ruínas.
A morte - Claudia Quintana
terça-feira, 30 de setembro de 2014
sábado, 9 de agosto de 2014
sábado, 2 de agosto de 2014
domingo, 6 de julho de 2014
Sou um ser entre pedaços de tantos
Metade de mim eu escuto
A outra metade é um grito
Metade de mim é o choro
A outra metade eu rio
Metade de mim é abismo
A outra metade é um passo
dos pés que caminham em busca de um chão
que não desabe sobre minha cabeça.
O coração se abre em um peito vazio,
inteiro poesia.
A cura
CQ
Metade de mim eu escuto
A outra metade é um grito
Metade de mim é o choro
A outra metade eu rio
Metade de mim é abismo
A outra metade é um passo
dos pés que caminham em busca de um chão
que não desabe sobre minha cabeça.
O coração se abre em um peito vazio,
inteiro poesia.
A cura
CQ
domingo, 8 de junho de 2014
quinta-feira, 15 de maio de 2014
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