Sem poesia, a vida seria a morte.


domingo, 6 de março de 2011


Sempre que te encontro acordo a possibilidade do sol poder atravessar os campos da pele e da palavra... uno-me lentamente aos rumores, aos sons entoados como gestos leves de silêncio que fico a olhar... estendo-me a um campo que espera que eu nasça no meio da palavra como um fruto secreto... separo o mistério da sede... escrevo com a palavra que povoa o teu nome...

Gisela Ramos Rosa

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